Substituição do arco ascendente

A cirurgia aberta para tratamento de patologias complexas da aorta torácica, que envolvem o arco aórtico ainda possui uma taxa significativa de mortalidade e morbidade. 

O reparo aberto frequentemente envolve o emprego de circulação extracorpórea com parada circulatória hipotérmica e de várias técnicas de preservação neurológica. 

A introdução e evolução das técnicas do reparo endovascular da aorta torácica (TEVAR) tem contribuído no tratamento de uma ampla gama de pacientes com maior índice de comorbidades. 


Ao combinar técnicas cirúrgicas convencionais com a tecnologia endovascular, o reparo "híbrido" do arco aórtico minimiza a operação ao eliminar ou simplificar significativamente e encurtar o período de reconstrução do arco, o que limita o tempo de parada circulatória e isquemia cerebral. Avaliamos nossos resultados institucionais, de pacientes submetidos ao reparo híbrido do arco aórtico, de tipo I e II com diferentes técnicas de desramificação.

(GOKSEL, et al. Soluções de desramificação em endoprotese para dissecções complexas da aorta torácica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v.103, n.2, 2014.)

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